Bancos da França apresentam plano para rolagem da dívida grega, diz ‘WSJ’
NOVA YORK - Bancos franceses propuseram um plano que pretende organizar uma intervenção ordenada de credores do setor privado na resolução da crise de dívida soberana da Grécia, informaram pessoas familiarizadas com o assunto no domingo, segundo reportagem publicada no "Wall Street Journal".
A proposta, prevista para ser apresentada em uma reunião de bancos em Roma nesta segunda-feira, 27, pede que os credores privados reduzam pela metade sua exposição à Grécia, rolando apenas cerca de 50% dos títulos do governo grego que detêm, de acordo as fontes. Pelo plano, as instituições financeiras efetivamente diminuirão sua exposição, mas ficarão atadas à Grécia por um longo período, comprometendo-se a comprar títulos de até 30 anos da dívida grega, explicaram as fontes.
A proposta também prevê a criação de um fundo especial no qual credores privados reinvestirão quase 20% do capital coletado quando os títulos do governo grego vencerem. O fundo especial agiria como uma apólice de seguro para o caso de a Grécia dar calote em alguns títulos de 30 anos, acrescentaram as fontes.
Autoridades do governo francês informaram que o plano elaborado pelos bancos do país forneceu uma "solução interessante" que "vale a pena explorar." Os governos europeus têm afirmado querer que os credores do setor privado rolem até 30 bilhões de euros em títulos do governo grego. As informações são da Dow Jones.
A proposta também prevê a criação de um fundo especial no qual credores privados reinvestirão quase 20% do capital coletado quando os títulos do governo grego vencerem. O fundo especial agiria como uma apólice de seguro para o caso de a Grécia dar calote em alguns títulos de 30 anos, acrescentaram as fontes.
Autoridades do governo francês informaram que o plano elaborado pelos bancos do país forneceu uma "solução interessante" que "vale a pena explorar." Os governos europeus têm afirmado querer que os credores do setor privado rolem até 30 bilhões de euros em títulos do governo grego. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Economia e Negócios
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