quarta-feira, 30 de novembro de 2011

UM Podcast 30/11/2011

Tópicos 30/11/2011:
- Mercados asiáticos
- Agenda européia
- Bolsas européias
- Agenda americana
- Bolsa americana
- Agenda brasileira
- Mercado brasileiro


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Bolsas Mundiais e Expectativas do Mercado Brasileiro 30/11/2011 Horário de Brasilia 10:37 Hrs


Bom dia!
Inglaterra FTSE +0,65% (Fonte:CMA)
Alemanha DAX +1,57% (Fonte: CMA)
França CAC +0,81% (Fonte: CMA)
Petróleo Nymex +0,11% cotado @ 99,90 USD (Fonte: CMA)
Dólar Comercial -0,97% cotado @ R$ 1,8320 (Fonte: CMA)
Bovespa Futuro +0,56% 
(Fonte: CMA)

Dow Jones Futuro DIF +0,65% (Fonte: CMA)
Volume Negociado na BOVESPA em 29/11/2011 foi de R$ 5.446.908,88  (Fonte: CMA)

Com este cenário a expectativa para a abertura da Bolsa é LEVE ALTA do IBOV. 
Bons Trades!

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Fitch corta rating de crédito da AMR e da American Airlines para "default"


Por: Fernando Ladeira de Azevedo


SÃO PAULO – Momentos após a AMR Corporation, controladora da American Airlines, anunciar que registrou na corte norte-americana de Nova York o pedido de proteção à falência, a Fitch Ratings cortou a nota tanto da AMR quanto da American Airlines para “D”, isso é, para calote.
A nota das emissões de ambas as empresas  eram anteriormente classificadas em CCC, o que indicava um substancial risco de crédito. “O default é uma possibilidade real”, alertava a agência de classificação de risco.
Além do mais, a Fitch indica que as notas seniores nãoseguradas da AMR são classificadas em “C”, isso é, “o default é iminente ou inevitável”. A agência diz que a expectativa de retorno aos credores desta classe de dívida será inferior a 10%.
American Airlines
Já as notas seguradas da American Airlines com vencimento para 2016 foram cortadas para “B-” que, segundo as definições da Fitch, implicam que “há um material risco de default presente, mas uma limitada margem desegurança permanece”. Desta forma, a expectativa é que o retorno aos credores atinja 90%.

Bradesco está mais perto de levar Losango




Financeira do grupo HSBC pode ser grande cartada da instituição, que perdeu parcerias no varejo para o Itaú.

A troca do comando na Losango, hoje nas mãos do HSBC, já é dada como certa entre os varejistas que possuem acordo com a promotora de vendas, que é a líder no segmento de crédito direto ao consumidor, com fatia de 24% do mercado.

Um executivo de alto escalão do grupo Máquina de Vendas, maior parceiro da financeira, afirmou ao Brasil Econômico que já espera um novo operador para o negócio.

Procurado, o HSBC diz apenas que não comenta rumores. Os boatos aumentaram desde a venda da operação de alta renda da instituição no Chile para o Itaú, no início de outubro, e da necessidade do banco de reduzir o quadro de funcionários e vender ativos que não são considerados estratégicos, em busca de melhoria de composição de capital e dívida.

A Losango, nesse quadro de mudanças, não atenderia mais aos objetivos do controlador. Nos últimos dois anos, o banco passou a priorizar cada vez mais o segmento de alta renda e pessoa jurídica no Brasil.

Mas se não interessa ao HSBC, a Losango é vista como uma das últimas oportunidades de grande escala no segmento de financiamento ao consumo e por isso interessados não devem faltar. O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, afirmou na semana passada, em Nova York, que estava "observando" a oferta da Losango. Procurado ontem, o banco não quis se estender sobre o assunto.

O Bradesco é encarado por especialista como o maior interessado na compra da financeira. E é o principal candidato. "O banco tem um apetite por crescimento e por retomar a liderança no mercado brasileiro", afirma o consultor Boanerges Ramos Freire, presidente da Boanerges & Cia.

Ele destaca justamente o acordo da Losango com a Máquina de Vendas - formada por Ricardo Eletro, Insinuante, City Lar e Eletro Shopping -, uma das maiores em faturamento e que representa grande potencial para novos financiamentos.

No campo de parceria com grandes varejistas, o Itaú possui larga vantagem, o que torna uma nova disputa menos interessante para o banco da família Setubal e Moreira Salles. Em abril, a instituição derrotou o Bradesco na disputa pelos 49% da Carrefour Soluções Financeiras. Também possui 50% das financeiras ligadas ao Grupo Pão de Açúcar e à Magazine Luiza.

Das grandes redes varejista, o Bradesco administra, desde 2005, a emissão de cartões da Casas Bahia. Mas essa parceria está em xeque desde meados de 2010, quando o Grupo Pão de Açúcar concluiu os termos da compra da rede varejista dos Klein - abrindo discussão sobre a manutenção da parceria ou extensão da sociedade já mantida pela supermercadista com o Itaú.

Procurada, a Globex, que abriga a Casas Bahia e Ponto Frio, informou que foi formado um comitê que estuda qual a melhor política na área de crédito a ser adotada pela holding, mas não há um prazo para a conclusão desse estudo.

Além da possibilidade de perder a Casas Bahia e de ter sido preterido na disputa da Carrefour Soluções Financeiras, o Bradesco perdeu também o Banco Postal para o Banco do Brasil, que lhe dava acesso fácil à baixa renda.

Com o histórico recente, Boanerges acredita que deve ser grande o apetite do Bradesco pela Losango porque, além do porte da Máquina de Vendas - com faturamento esperado de R$ 7 bilhões para este ano -, existe a parceria com outros 23 mil parceiros de todos os portes. "É uma força de vendas grande e atende o público de baixa renda", explica.

É a presença em diferentes canais de venda, incluindo 70 lojas de rua, que deixa a Losango atrativa. No entanto, o analista da Austin Rating, Luis Miguel Santacreu, lembra que, em geral, financeiras possuem grande inadimplência - mas a capilaridade não pode ser menosprezada. "Essa é uma das últimas oportunidades com massa crítica para crédito à pessoa física", diz.

A maior parte das financeiras que sobrevivem no mercado brasileiro tem atuação regional. Ainda como fator de atratividade, a Losango vem reduzindo inadimplência, hoje em 4,45%, ante 5,33% em junho.

Fonte: Brasil Econômico

UM Investimentos Podcast 29/11/2011 Escute nossa reunião Matinal. Nossos analistas comentando os eventos do dia

Tópicos 29/11/2011:
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- Bolsa americana
- Agenda brasileira
- Mercado brasileiro


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American Airlines pede concordata, mas continuará operações

Agência AFP

A companhia aérea American Airlines e sua casa  matriz, o holding AMR, anunciaram nesta terça-feira ter recorrido à lei de concordata, mas manterá suas operações normalmente, graças a uma disponibilidade de caixa de US$ 4,1 bilhões em dinheiro.
Em um comunicado, a companhia aérea - cujo presidenteexecutivo renunciante Gerard Arpey será substituído por Thomas Horton - explicou que a reorganização que será realizada, no âmbito do capítulo 11 da lei de falências americana, permitirá que reduza de forma duradoura seus custos operacionais, principalmente na questão salarial.
O capítulo 11 da lei de falências americana, ao qual a AMR recorreu nesta terça-feira, permite a uma empresa com dificuldades financeiras continuar funcionando normalmente, dando-lhe um tempo para chegar a um acordo com seus credores.
A proteção do capítulo 11 pode ser requerida seja pela empresa em dificuldades, seja por um de seus credores. Este procedimento significa uma vontade de reestruturação da companhia, sob o controle de um tribunal.


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Criação de nova bolsa pode estimular mercado e reduzir tarifas, afirmam especialistas



A possibilidade de criação de uma nova bolsa no Brasil pode estimular o mercado, aumentando a concorrência e reduzindo os custos de operação, de acordo com especialistas do mercado.

Na última segunda-feira, a norte-americana Direct Edge anunciou que tem a intenção de abrir uma nova bolsa de valores no Brasil no final de 2012, com sede no Rio de Janeiro. Para o analista da Um Investimentos, Eduardo Oliveira, isto deve beneficiar quem investe em ações.

“Hoje nós temos um mercado monopolista, já que só tem BM&Fbovespa para operar. Então, esta é uma boa notícia para os investidores”, diz Oliveira. “Quanto mais empresas se tem em qualquer tipo de mercado, quem ganha é sempre o consumidor, ou neste caso, o investidor”, ressalta.

Segundo ele, com concorrência, as empresas tendem a oferecer serviços e produtos diferenciados ou então ganhar o cliente pelo preço. “Cada uma das duas bolsas vai querer aumentar seu market share e conquistar novos investidores. Com isso, elas devem oferecer novos serviços ou alguma vantagem em relação aos preços”, afirma Oliveira.

Para o CEO da Direct Edge, William O’Brien, a concorrência realmente deve estimular mudanças no mercado. “Nós acreditamos que uma segunda bolsa no país vai impulsionar ainda mais a participação dos investidores através da competição, que traz inovações e melhorias de preço”, disse.

Na visão de Oliveira, pressionada por um concorrente, a bolsa paulista deve ser estimulada a trazer novas tecnologias para o mercado local. “Principalmente em relação à rapidez de algumas operações. Se compararmos nossa bolsa com outras mundiais , em termos de velocidade, ainda temos muitos problemas”, diz Oliveira.

Ainda é cedo para avaliar

O economista-chefe Clodoir Vieira, afirma que ainda é cedo para saber se pode haver alguma mudança relevante para o investidor de varejo, com a chegada de uma nova bolsa de valores no País.

“Ainda não está claro quem vai operar nesta nova bolsa, se apenas os investidores estrangeiros e institucionais”, afirma Vieira. “Estes dois tipos de investidores são muito atrativos, já que representam mais de dois terços de todo o volume negociado na Bovespa e podem ser o alvo desta nova bolsa”, continua o economista.

Entretanto, ele concorda que, com a concorrência, é provável que as empresas ofereçam novos serviços para os investidores. “Quando estiver consolidada, a nova bolsa provavelmente vai adotar estratégias para conquistar os investidores”, afirma o economista.

Como funcionaria
O mercado de capitais brasileiro é formado apenas por uma bolsa de valores – a BM&FBovespa, com sede em São Paulo. Portanto, atualmente, todas as empresas de capital aberto no País são listadas na bolsa paulista.

Com a criação de uma nova bolsa, as empresas seriam listadas também na nova bolsa carioca. “A formação do preço das ações provavelmente vai acontecer no mercado que tiver maior volume de negociação e liquidez”, acredita Vieira.

Mercado fraco
No último ano, o mercado acionário nacional viu o número de investidores pessoa física recuar, à medida que o desempenho das ações enfrenta uma fase difícil. Influenciado pelos eventos externos e, principalmente, pelos problemas econômicos deflagrados na Europa, o mercado de renda variável tem sido uma opção arriscada este ano, por conta da forte volatilidade e aversão a risco.

Com isso, o número de CPFs cadastrados na bolsa caiu 3,66% em 2011, de 610.915 para 588.568 investidores entre janeiro e outubro. “A bolsa precisa de uma campanha mais forte para realmente atrair os investidores para este tipo de aplicação”, ressalta o economista da Souza Barros.

Outras bolsas no Brasil
A Direct Edge não é a única empresa interessada neste mercado brasileiro. Em fevereiro deste ano, a Bats Global Markets e a gestora Claritas assinaram um acordo para a exploração do mercado de capitais local.

À época, o vice-presidente sênior de desenvolvimento de negócios e marketing da Bats, Ken Conklin, disse à InfoMoney que a nova bolsa poderia ter preços mais atrativos em comparação àqueles oferecidos pela Bovespa e trazer tecnologias de ponta para o mercado de ações nacional.

Pressionada pela redução do número de investidores e pela possível chegada de concorrentes, a Bovespa anunciou na metade do ano uma nova política de tarifas, que inclui planos para isentar o investidor de varejo da taxa de custódia, cobrada mensalmente.


Fonte: InfoMoney

Ternium anuncia compra de participação da Usiminas por R$ 4,1 bilhões

A Ternium anunciou na noite de domingo (27) que fechou acordo com Votorantim e Camargo Corrêa para compra de suas participações na Usiminas (USIM3;USIM5). A empresa comprará 139,7 milhões de ações ou 27,7% do capital votante da siderúrgica mineira.

O acordo, que inclui a subsidiária argentina Siderar e a TenarisConfab (CNFB4), prevê o pagamento de R$ 36 por ação ordinária da Usiminas. Ternium e Tenaris são empresas do grupo argentino Techint.

Segundo comunicado, a Ternium vai "financiar a aquisição da participação de R$ 4,1 bilhões com dinheiro e dívida". A TenarisConfab vai desembolsar R$ 900 milhões para cumprir sua parte da operação, que consiste em comprar 5% das ações ordinárias e 2,5% do capital social da Usiminas.

Outros sócios
Além de comprar as ações da Camargo Corrêa e da Votorantim, a Ternium, juntamente com a Nippon, vai adquirir parte da fatia acionária da Caixa dos Empregados da Usiminas. Com essa operação, o grupo de controle da Usiminas será composto por Nippon (46,1%), Ternium/Tenaris (43,3%) e Caixa dos Empregados da Usiminas (10,6%). A maioria das decisões necessitará de pelo menos 65% de votos favoráveis para aprovação, segundo o comunicado.

O grupo de controle detém 322,7 milhões de ações ordinárias da Usiminas, sendo que 84,7 milhões, 30 milhões e 25 milhões ficarão com Ternium, Siderar e TenarisConfab, na ordem.

Podcast UM Investimentos 28/11/2011 Reunião Matinal. Os principais eventos do dia comentado por nossos analistas

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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

UM Investimentos Podcast 24/11/2011 Reunião Matinal. Os principais eventos do dia comentado por nossos analistas

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

UM Investimentos Podcast 17/11/2011 Análise do Mercado. Escute nossa reunião matinal por nossos analistas

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Montiel da UM Investimentos Day Trade: ação do Banco do Brasil pode abrir trade no rompimento do triângulo


Day Trade: ação do Banco do Brasil pode abrir trade no rompimento do triângulo

No Day Trade desta quarta-feira (17), Antonio Montiel, analista técnico e diretor da UM Educacional, traça uma possível oportunidade de trade na ponta compradora ou vendedora com as ações Banco do Brasil (BBAS3), dependendo para onde ocorrer o rompimento do triângulo simétrico.

Atualmente, o papel vem em situação de indefinição já que está preso entre uma LTB (Linha de Tendência de Baixa) e uma LTA (Linha de Tendência de Alta), de longo e curto prazo, respectivamente. A união dessas LTBs forma essa figura geométrica. "Essa figura indica indefinição enquanto os preços estiveram presos dentro dela, mas caso aconteça o rompimento, deve-se operar no sentido dele", destaca Montiel.

Compra acima de R$ 26,30, venda abaixo de R$ 24
Assim, Montiel recomenda a compra das ações, caso a ação alcance os R$ 26,30, com objetivo no R$ 32,00. Caso a ação opere para o campo negativo, o diretor da UM Educacional, acredita na operação após o ompimento dos R$ 24,00, com limite nos R$ 21,00.


Fonte: InfoMoney

Bolsas Mundiais e Expectativas do Mercado Brasileiro 17/11/2011 Horário de Brasilia 10:18 Hrs


Bom dia!
Inglaterra FTSE -2,43% (Fonte:CMA)
Alemanha DAX -1,01% (Fonte: CMA)
França CAC -1,74% (Fonte: CMA)
Petróleo Nymex -0,87% cotado @ 101,73 USD (Fonte: CMA)
Dólar Comercial +1,01% cotado @ R$ 1,7860 (Fonte: CMA)
Bovespa Futuro -0,89% 
(Fonte: CMA)

Dow Jones Futuro DIF -0,14% (Fonte: CMA)
Volume Negociado na BOVESPA em 16/11/2011 foi de R$ 5.654.066,99  (Fonte: CMA)

Com este cenário a expectativa para a abertura da Bolsa é QUEDA do IBOV. 
Bons Trades!

FTSE, DAX, CAC, CRUDE OIL NYMEX, DÓLAR COMERCIAL, FUTURO IBOV, FUTURO DO DOW JONES, VOLUME IBOV, Luis Kurati, Análista de Valores Mobiliários, UM Investimentos, Corretora UM Investimentos em Recife

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Bolsas Mundiais e Expectativas do Mercado Brasileiro 16/11/2011 Horário de Brasilia 10:38 Hrs


Bom dia!
Inglaterra FTSE -0,33% (Fonte:CMA)
Alemanha DAX -0,90% (Fonte: CMA)
França CAC +0,19% (Fonte: CMA)
Petróleo Nymex -0,12% cotado @ 99,25 USD (Fonte: CMA)
Dólar Comercial +0,50% cotado @ R$ 1,7770 (Fonte: CMA)
Bovespa Futuro -0,36% 
(Fonte: CMA)

Dow Jones Futuro DIF -0,39% (Fonte: CMA)
Volume Negociado na BOVESPA em 14/11/2011 foi de R$ 3.549.983,99  (Fonte: CMA)

Com este cenário a expectativa para a abertura da Bolsa é LEVE QUEDA do IBOV. 
Bons Trades!

FTSE, DAX, CAC, CRUDE OIL NYMEX, DÓLAR COMERCIAL, FUTURO IBOV, FUTURO DO DOW JONES, VOLUME IBOV, Luis Kurati, Análista de Valores Mobiliários, UM Investimentos, Corretora UM Investimentos em Recife