Tudo o que você precisa saber sobre a crise da Grécia e os impasses da zona do euro em um infográfico:
Geralmente, em termos bastante simples, existem três opções para a resolução dos problemas: bailouts, austeridade forçada, declarar moratória (default).
Moratória irá afetar os bancos que emprestaram dinheiro para a Grécia. Eles podem precisar de um bailout próprio e também podem desencadear um efeito dominó no setor bancário.
É claro que, qualquer que seja o default permitido para a Grécia, ele não pode ser uma opção fácil para os outros (Itália, Espanha etc).
Eventualmente, declarar a moratória significaria uma servera redução da capacidade de contrair empréstimos, forçando os países a viver dentro de suas possibilidades (o que é muito bom).
Com taxas de crescimento negativas, isto significa impostos mais altos e austeridade, o que pode gerar mais tumultos populares (dos que acham que para resolver problemas gerados pelo Estado, é preciso mais Estado).
Estes tumultos podem se espalhar da Grécia para os “outros” (Espanha, Itália, etc) e aí estaríamos olhando para uma crise política da Zona do Euro.
A segunda opção é, de alguma forma, forçar a Grécia a pagar a conta, aumentando os impostos e reduzindo os gastos.
Tais cortes drásticos (junto com mais impostos) é mais uma receita para protestos e distúrbios populares, especialmente se isto for servir de exemplo para os “outros”.
A terceira opção é “resgatar” o país. O bailout seria financiado de três formas - pedir mais dinheiro, imprimir mais dinheiro ou os impostos mais altos.
O financiamento de um resgate por meio de impostos, principalmente com o tamanho dos “outros”, seria uma receita para motins, mais uma vez.
Financiar o bailout através de mais dívidas – por exemplo, títulos – apenas torna o buraco mais profundo.
Moratória irá afetar os bancos que emprestaram dinheiro para a Grécia. Eles podem precisar de um bailout próprio e também podem desencadear um efeito dominó no setor bancário.
É claro que, qualquer que seja o default permitido para a Grécia, ele não pode ser uma opção fácil para os outros (Itália, Espanha etc).
Eventualmente, declarar a moratória significaria uma servera redução da capacidade de contrair empréstimos, forçando os países a viver dentro de suas possibilidades (o que é muito bom).
Com taxas de crescimento negativas, isto significa impostos mais altos e austeridade, o que pode gerar mais tumultos populares (dos que acham que para resolver problemas gerados pelo Estado, é preciso mais Estado).
Estes tumultos podem se espalhar da Grécia para os “outros” (Espanha, Itália, etc) e aí estaríamos olhando para uma crise política da Zona do Euro.
A segunda opção é, de alguma forma, forçar a Grécia a pagar a conta, aumentando os impostos e reduzindo os gastos.
Tais cortes drásticos (junto com mais impostos) é mais uma receita para protestos e distúrbios populares, especialmente se isto for servir de exemplo para os “outros”.
A terceira opção é “resgatar” o país. O bailout seria financiado de três formas - pedir mais dinheiro, imprimir mais dinheiro ou os impostos mais altos.
O financiamento de um resgate por meio de impostos, principalmente com o tamanho dos “outros”, seria uma receita para motins, mais uma vez.
Financiar o bailout através de mais dívidas – por exemplo, títulos – apenas torna o buraco mais profundo.
Fonte: Finanças Pessoais
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