10 notícias para lidar com os mercados nesta quarta-feira
Projeção de demissões nos EUA é a maior em mais de dois anos; Moody's rebaixa Itália em três níveis
1 - Setor de serviços da zona do euro tem primeira contração em 2 anos. O setor privado da zona do euro contraiu-se em setembro pela primeira vez em dois anos, conforme os novos negócios diminuíram, enquanto as expectativas foram abatidas pela crise e atingiram o menor patamar em dois anos.
2 - Projeção de demissões nos EUA é a maior em mais de dois anos. Segundo um relatório publicado pela Challenger, Gray & Christmas, os empregadores anunciaram 115.730 cortes de postos de trabalho em setembro. Foi mais que o dobro dos 51.114 do mês anterior.
3 - Com crise na zona do euro, 54% dos alemães já defendem o retorno do marco. O levantamento indica que este desejo é maior entre os cidadãos do leste da Alemanha e cresce de forma inversamente proporcional à escolaridade.
4 - Fitch duvida de moratória da Marfig esperada por investidores. Disparada do rendimento de seus títulos mostra que investidores não concordam com a agência de classificação de risco.
5 - Moody's rebaixa Itália em três níveis, para A2. Entre os motivos, a agência cita o aumento material do risco de financiamento de longo prazo de países com alto nível de endividamento público.
7 - Crise no belga Dexia acelera ajuda a bancos da Europa. A decisão foi encaminhada pelo fórum de ministros de Economia e Finanças da zona do euro.
8 - Queda das ações da Petrobras já justifica a compra, diz Ágora. Os principais fatores negativos já estão incorporados, afirma analista. “Com relação à produção, esperamos alguma melhora no quarto trimestre de 2011, embora o ano como um todo seja mais um de fraco crescimento como relação ao ano passado”, ressalta o analista Luiz Otávio Broad.
9 - Bolsas europeias abrem em alta no pregão desta quarta-feira. O principal índice da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, iniciou o pregão desta quarta-feira com alta de 2,84%, aos 2.931,44 pontos. Em Frankfurt, o DAX 30 avança 2,4%. O FTSE, de Londres, sobe 2,2%.
10 - Bolsas caem na Ásia. A maioria das bolsas permaneceu no vermelho, em que pese a recuperação de Wall Street no dia anterior. O índice Kospi, da bolsa de Seul, perdeu 2,3% e encerrou aos 1.666,52 pontos. Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,9%.
2 - Projeção de demissões nos EUA é a maior em mais de dois anos. Segundo um relatório publicado pela Challenger, Gray & Christmas, os empregadores anunciaram 115.730 cortes de postos de trabalho em setembro. Foi mais que o dobro dos 51.114 do mês anterior.
3 - Com crise na zona do euro, 54% dos alemães já defendem o retorno do marco. O levantamento indica que este desejo é maior entre os cidadãos do leste da Alemanha e cresce de forma inversamente proporcional à escolaridade.
4 - Fitch duvida de moratória da Marfig esperada por investidores. Disparada do rendimento de seus títulos mostra que investidores não concordam com a agência de classificação de risco.
5 - Moody's rebaixa Itália em três níveis, para A2. Entre os motivos, a agência cita o aumento material do risco de financiamento de longo prazo de países com alto nível de endividamento público.
7 - Crise no belga Dexia acelera ajuda a bancos da Europa. A decisão foi encaminhada pelo fórum de ministros de Economia e Finanças da zona do euro.
8 - Queda das ações da Petrobras já justifica a compra, diz Ágora. Os principais fatores negativos já estão incorporados, afirma analista. “Com relação à produção, esperamos alguma melhora no quarto trimestre de 2011, embora o ano como um todo seja mais um de fraco crescimento como relação ao ano passado”, ressalta o analista Luiz Otávio Broad.
9 - Bolsas europeias abrem em alta no pregão desta quarta-feira. O principal índice da Bolsa de Valores de Paris, o CAC-40, iniciou o pregão desta quarta-feira com alta de 2,84%, aos 2.931,44 pontos. Em Frankfurt, o DAX 30 avança 2,4%. O FTSE, de Londres, sobe 2,2%.
10 - Bolsas caem na Ásia. A maioria das bolsas permaneceu no vermelho, em que pese a recuperação de Wall Street no dia anterior. O índice Kospi, da bolsa de Seul, perdeu 2,3% e encerrou aos 1.666,52 pontos. Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,9%.
Fonte: Exame
Nenhum comentário:
Postar um comentário